Não preciso pintar sorrisos em minhas máscaras, pois você procura a força motriz das minhas artes, sabendo que pincéis são apenas pontes por onde viajam as cores.
Você me surpreendeu, quando falava montado de sua lua sobre o sol que ilumina minhas montanhas, onde sobrevoa um Zeppelin. Debaixo do seu chapéu, você me surpreendeu ao se apaixonar pelos demônios que eu vestia de fadas. E eu calei todos os contos.
Sou boa em calar, então sorri meu verdadeiro sorriso e dancei.
Enquanto você fazia da noite palco pra dois corações baterem em um pelas ruas e das ruas pretexto pro ritmo dos que queriam continuar a compôr passos nas partituras de piche.
A música? Sim, já a conhecíamos, de outros carnavais...
...e a melhor parte desse sonho é quando eu acordo e continuo a sonhar!
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