Como a mensagem breve, que li aos pedaços, encaixando nos intervalos o medo do final da linha.
Como a vontade de convidá-lo pra comer um cachorro-quente, que embrulhei e escondi no bolso, levando comigo quando saí sozinha.
Porque eu queria aos poucos,
do pouco eu queria tudo
e não queria o fim.
Quando chegou, minha janela não tinha cortinas,
e mesmo sem ser nada, era toda a companhia que cabia em mim.
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