sexta-feira, 8 de junho de 2012

Outro final.


Um parto. Uma ruptura. Um nunca que não se conhece até a morte do sempre.

O silêncio que fala, que grita!.
A dor física de causa emocional.
Uma última página virada.
Outro final.
...

O nunca mais, que desliza pelas composições léxicas corriqueiras...
E os muitos termos que escorrem de lábios desconexos dos reais significados no ato de falar.
Os tantos e os tantos fazem vomitados pela necessidade do homem de emitir sons, vocalizar.

.O que realmente queremos dizer?

.O que diríamos antes da última chance de tocar ao outro como o dom da comunicação?

Vulgar... Desperdiçada.

Morreríamos sem saber.
Morremos.
E nunca falamos.
















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