Um parto. Uma ruptura. Um nunca que não se conhece até a morte do sempre.
O silêncio que fala, que grita!.
A dor física de causa emocional.
Uma última página virada.
Outro final.
...
O nunca mais, que desliza pelas composições léxicas corriqueiras...
E os muitos termos que escorrem de lábios desconexos dos reais significados no ato de falar.
Os tantos e os tantos fazem vomitados pela necessidade do homem de emitir sons, vocalizar.
.O que realmente queremos dizer?
.O que diríamos antes da última chance de tocar ao outro como o dom da comunicação?
Vulgar... Desperdiçada.
Morreríamos sem saber.
Morremos.
E nunca falamos.

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