Me levantei do torpor e comecei a me despedir de todos. Eram duas da manhã. Ele pediu carona. Eu assenti. Ele dispenaou todos que não fossem eu e saímos a procura de nossa própria companhia.
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Ele era euforia, desejo e confusão. Eu era qualquer coisa solta no vento. Ele pediu um beijo. Eu não tive tempo para responder.
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