Em discrepância com o s fatos, eu sobrevivo atrás de tintas e sorrisos vomitados por meus próprios pincéis.
Eu sobrevivo nos acordes que se propagam no espaço em harmonia com o tempo que me convida para dançar em compassos de contratempos no salão das casualidades...
Eu sobrevivo nos acordes que se propagam no espaço em harmonia com o tempo que me convida para dançar em compassos de contratempos no salão das casualidades...
E eu danço, pois tenho asas nos pés e pressão nas veias.
Sorrindo, para ser exemplo aos meus próprios descontentamentos, ofuscados por tanta cor com as quais cubro o muro da vida, onde eu brinco de me equilibrar quando ninguém está olhando..